sábado, 6 de março de 2010

TURBILHÕES

Já toda esta esperança se perdendo
Em tantos turbilhões, luzes diversas
E quando em fantasias vão imersas
Paixões; não se percebe um dividendo

É quase como fosse um passo em falso
Mortalha que carrego dentro da alma
Nem mesmo algum sorriso vem e acalma
O coração que em lágrimas descalço.

Vasculho dentro em mim e nada vejo
Somente esta sombria madrugada
A voz de uma esperança vai calada
E restando somente este desejo

Insaciável mundo que perdi,
Distante de teus olhos, morro aqui..

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