Morrendo em tempestades, temporais
Os sonhos de uma nova primavera
E quando se prepara em bote a fera
Ausente de meus olhos qualquer cais
Perceba quanto amor dói e é demais
O encanto que deveras ele gera,
E assim em dor e medo se tempera
A vida em gozos fartos e fatais.
Morrendo em tempestades? Não me cabe
Bem antes que este sonho em vão se acabe
Ressurjo como fênix e procuro
Num outro corpo másculo esta chance
De reviver com brilho algum romance
Deixando para trás o dia escuro...
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