Cansado de esperar felicidade,
Por vezes me imagino tão sofrido...
Andando sem ter rumo, na cidade,
Caminho muitas vezes percorrido...
Meus olhos imaginam a mulher
Que foi e prometeu não mais voltar.
Espero pela dor que, se vier,
Talvez mate a vontade de cantar.
Mas logo, a tua voz meu grande amigo;
A voz de quem viveu bem mais a vida;
Quem sabe dos caminhos o perigo.
A luta tantas vezes tão sofrida
Me diz que é necessária a paciência
Meu velho me demonstra experiência!
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