Dançavas delirante gigantescos
Espetáculos dado por teus passos,
Meus dias antes tétricos, dantescos,
Mudados pelos ritmos dos compassos
Sorriso que me dás em ares frescos
Transforma, lentamente velhos traços,
Rasgando pergaminhos, arabescos,
Encontro a plenitude nos teus braços.
Às dores que pensara sem remédio
Felicidade agora faz assédio.
Numa esperança viva és os meus óculos
Tocando minha boca em raros ósculos
Nas danças delirantes...Medo some...
Em teus templos bacantes mato a fome.
Nenhum comentário:
Postar um comentário