Espalho meus restolhos, vou ao léu.
Não tendo outro caminho estou contente,
Minha alma se perdendo num bordel,
Meu mundo vai morrendo delinqüente.
O gosto do fantasma já se sente
No pântano que exponho, doce fel.
Eu te amo e nada disso é tão premente,
Apenas garatujas feitas mel.
Ao respeitar teus peitos, silicone,
Encontro em tuas pernas belo cone
Aonde misturando meus retalhos
Permito nosso amor sem atos falhos,
Em toda servidão em que me lavo,
Prossigo tão somente teu escravo...
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