domingo, 18 de março de 2012

Nas mãos que arando a terra com rudeza

Nas mãos que arando a terra com rudeza,
Transmitem os carinhos mais divinos,
Amor bate no peito com certeza,
Não precisou jamais de alexandrinos,

Pois nele próprio, amor, eis a beleza,
Que é nata e existe em todos os meninos
Amar é dom decerto natural,
O resto não tem mesmo uma valia,

Amar e ser feliz; tem todo aval
De um Deus que fez com toda maestria
A natureza intensa e sensual

Mostrando todo amor à poesia
Vinho celestial amor revela
No corpo da mulher, morena bela...

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