No visgo de teus olhos eu me prendo,
És imã que me atrai todos os dias...
Ao ver-te, enamorando-me, pretendo
Fazer de teus olhares os meus guias.
Nas ruas que caminhas sigo tendo
As luas que me deste, poesias
À parte do que sei, sigo remendo.
Amores se perderam, cercanias...
As feras que conheço são de plástico.
Proclamo nossas dores não sou lógico.
Vivemos nosso amor, modo fantástico.
De tudo que passei não quero cântico.
As feras dos amores, no zoológico
Não posso me tornar assim, romântico...
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