domingo, 11 de março de 2018

Trazendo após outro momento,
Espreito o a culpa que promete
A nossa velha espelha a face
Distorcida.
Portanto o tempo expressa
A pressa tão depressa
E trama a fonte sem proveito.
Aceito meus erros,
Desterros e desenhados os rabiscos,
Entranhando os medos e desesperos.
Aquarela em emboços. Traços;
Beijo a adaga e dela eu sei.
Estradas e ocasos.
Caos
Cais e portos.
Mortos as notas
Abarco em vidas quando ainda existam.
Exultam-se os olhos marejados;
Ainda que trague oceanos...

Marcos loures

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