Vivendo após as tantas tentativas
Vícios entre as lutas e o desejo
Anseio ao menos poderia
Trazer a poesia
Recebo entre os delírios
E os velhos recortes
De um passado entre pedaços.
Refazer do que fora se resume
No que sou hoje.
Morri; mas fênix, ainda, eu estou em pé.
As imagens confusas, as marcas,
Os grilhões? Arranquei.
E quando alguma rosa em botão
Poderia trazer outra face;
Disfarço uma página
Um sorriso ou ironia?
Vivendo...
Aonde apenas...
Será?
Marcos loures
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