Velhas árvores moldam noutro encanto,
Grassando as alegrias, que não tenho,
Desiguais cenários; não contenho,
Correndo sem sentido, o tolo pranto,
E quando me mostrando, e sempre canto,
Olhando meus anseios, sempre venho,
Fazendo do que possa meu empenho,
Jogado sem descanso, ou mero tanto.
Refaço com meus erros nova voz,
E tento desvendar e nada havia,
Numa esperança, vai vazia,
Afã de uma batalha sempre após,
A tua farda faca, afaga em vão,
O fuzil gritando, em expressão...
MARCOS LOURES
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