Morrer longe de ti, caminhos frios
Que nunca me trariam luz e glória
Aonde se mostrando a merencória
Estrada; reconheço os desafios
E neles novos tempos, mesmo fios
Repete-se deveras esta história
Distante do que fora uma vitória
Os dias solitários e vazios.
Assisto aos meus momentos mais doridos
E neles percebendo decididos
Os rumos que deveras tomarei,
Se tanto me entreguei sem recompensa,
Não há mais neste mundo quem convença
E a morte; solitária, entranharei.
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