Meus olhos muitas vezes dispersivos
Procuram pela estrela que não veio
E quando se propaga algum receio
Desvios decifrados, mortos-vivos
E tento mergulhar, mas não consigo
Vencido pelos medos mais vulgares
Até talvez quem saiba me notares
E ser o meu amante amado e amigo
As cruzes do passado sepultadas
As horas desfilando em cores tantas,
E quando as fantasias; belas, cantas
Vagando por diversas madrugadas
E nelas salpicando cada passo
Com sonhos onde o amor quero e refaço.
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