sexta-feira, 14 de outubro de 2011

À JUVENTUDE... SEM HIPOCRISIA...

E viva a juventude alienada
Que assiste toda tarde a Malhação.
Saindo - minissaia- na balada,
O filme só é bom quando de ação.

Eu digo essa verdade e não discuto,
Se eu fiquei velho a culpa é toda minha,
Usando sempre o preto, eterno luto,
Me enterrem, por favor, lá na Lapinha.

Jogar conversa fora, botequim,
Salvar a humanidade; ser herói.
Usando ultrapassado manequim,
Falar do meu passado sempre dói.

E viva a juventude; mesmo alheia,
Que toda noite o mundo ela incendeia...

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