Minha esperança, a essência ditando consciência;
Assumo meus pecados e delírios.
As curvas e os engodos,
Os atalhos, retalhos.
Ponto final?
Tangentes,
Jamais em ângulos retos.
Poeira.
A fumaça provendo a cinza?
Abrasando o que viria,
A poesia restou.
Meu momento se faz ou tudo?
Beijo a boca do que virá.
Marcos Loures
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