Procuro a própria sorte
Noutra cena, buscando ao fim, a paz
Atravessando ao menos outra margem.
E busco?
Não conseguirei o descanso
Manso rio em tempestades,
Cidades, ausências,
Inércias.
Bêbado.
Outro cigarro, outro maço,
Um gole, litros, galões...
Bebendo o mar, ainda não me sossego.
Tampouco secara
E sei que restará somente a areia.
Que fazer?
Marcos loures
Nenhum comentário:
Postar um comentário