Nas minhas brincadeiras infantis,
Amores sempre foram um mistério,
Os olhos que pensei serem anis,
Nunca me levariam tão a sério.
Nos joguetes encenas velha atriz,
O palco que te invade, climatério
Mas ostentas posturas juvenis,
A vida te deixou nenhum critério!
Mesmo assim conseguiste me surfar,
Em torno de teus sonhos, orbitei...
Tens a magia lúdica do mar,
A fantasia cega do egoísmo...
Amar jamais assim como te amei.
Amor que semelhava fanatismo!
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