Das Antenas da Imprensa
Nos olhos desta pútrida figura,
A farsa feita em luta por Ibope
Ainda quando em sangue nos entope
A imagem mais espúria configura,
E vejo noutro tom, mesma procura,
Na garra no esquadrão quem sabe Bop,
Jamais se pensaria num stop
Estoque sem limites de amargura,
Massacres com as mãos sanguinolentas
E mesmo quando em grão imundo inventas
Sedentas rapineiras na carcaça
Envolta pela farsa de justiça
Destilas tantas formas de cobiça
Teu canto sobre os mortos segue e grassa...
Marcos Loures
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