VIVAS À IMPRENSA
Podridão estampada nos jornais
Expressa a realidade jornalística
E traça uma visão diversa e mística
Versando sobre a corja de animais,
Emoldurando em cena tais boçais
Que ditam a verdade pseudo-artística
Forjada na tramoia onde sofística,
Hienas bebem ditos anormais,
E assim caminha a imprensa varonil,
No corpo do mendigo, em céu anil,
E o preço a se pagar cerze o falsário,
Resgates com o sangue são cobrados
E os vermes entremeiam destroçados
Cadáveres que espalham no cenário.
Marcos Loures
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