domingo, 1 de julho de 2012

NADA DE NOVO...

NADA DE NOVO...

Jamais acreditasse ser possível
Mudança que trouxesse uma esperança
E quanto mais além a vida avança
O sonho se faz mesmo inatingível

Um passo que pudesse ser passível
De força e de igualdade ao não se lança
E sem saber de alguma confiança
A humanidade trama o inconcebível,

Vertentes que se mostram congruentes
E nelas afluentes se perdendo,
Riqueza é o que se busca em dividendo

Traçando no nascente seus poentes
Revejo o quanto mostra algum compêndio
E o gado se sujeita ao vilipêndio.

Marcos Loures

Nenhum comentário: