domingo, 23 de junho de 2013

O TANTO QUANTO EU POSSA


O TANTO QUANTO EU POSSA

O quando vos permita qualquer mote
Depois do que tentasse acreditar
E quantas vezes teimo em desfrutar
Do tanto quanto eu possa e assim denote 


Já tantas vezes sem que o tempo note
Ou mesmo me permita caminhar
Sem ter qualquer descanso, sem lugar
E nisto o quanto resta me derrote,


Assim ao me perder em vento e rota,
A solidão aos poucos quando embota
Expressa a sensação atroz e leda,


E quando a vida molda em tom diverso
Vivendo o quanto pude e assim eu verso
Trazendo o que se mostre e assim proceda.


MARCOS LOURES

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