TUDO COMO SEMPRE FOI
Velhos abutres rondam novamente,
Usando velhas máscaras, canalhas,
E o fogo quando tu também espalhas
Servil da corja bebe o sangue quente,
Pudesse desvendar nova nascente
E nela me entranhar, contra navalhas
Sabendo quando existem tantas falhas,
E o povo feito um mártir, inocente.
As mesmas caras vejo na faminta
Loucura que eu julgava, tolo, extinta
Na mesma hipocrisia segue atrás
Enquanto a meninada mostra a cara
A corja se escondendo, ora escancara
A face mais sinistra e tão mordaz...
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