quinta-feira, 13 de outubro de 2011

RASGANDO O PEITO

Abrindo o coração, rasgando o peito,
Não temo as tempestades nem os ventos,
Maiores com certeza sofrimentos,
A vida se demonstra em cada pleito.

O que virá; sem dúvidas, aceito,
Libertos sem fronteira os pensamentos,
Após os dias negros e os tormentos,
O amor ao corrigir velhos defeitos

Estampa este sorriso em minha face,
Preparo com a sorte tal enlace
Que possa perdurar por muitos anos...

Deixando para trás erros banais,
Meus dias que virão; fenomenais,
Sanando os mais temíveis desenganos...

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