Pomba branca da saudade
Apascentes meu sofrer
Quem já fora vaidade
Nunca mais vou esquecer
Vivendo sem poder ter
Da lua; luz, claridade.
Quando poderei viver
Minha plena liberdade
Quando me vi tão sozinho,
Lembrei-me que fui feliz
Eu vi perdido meu prumo,
Chegava devagarzinho,
Procurei por meu aprumo,
O que menti, nunca fiz!
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