O barco já se fez sem rumo ou norte
E aquela timoneira do passado,
Sem ter quem tanto quis sempre ao seu lado,
Vislumbra da esperança, medo e morte.
Pudesse acreditar em novo dia
E ter tua presença junto a mim,
O amor que tantas vezes dita o fim
A sorte desairosa não mais via,
Mas quando se aproxima a noite imensa
E nela sem o brilho do luar,
Sonhando com teu corpo a me tocar,
Sem ter sequer alguma recompensa.
Tivesse a maravilha em que me encantas
Vivesse novamente em luzes tantas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário