Navego por um mar desconhecido
E enfrentando borrascas e procelas
Enquanto o desamor tu me revelas
Legando esta paixão ao vil olvido,
Quisera desfrutar a maravilha
De um dia mais feliz. Ah quem me dera...
Não tendo sequer flor ou primavera
Vazio este caminho que alma trilha
Levando ao mundo vão do esquecimento,
E nele tão somente a escuridão
Nos dias mais doridos que virão
Não adivinho nem restos do alento
Imersa nos terríveis pesadelos,
Os sonhos; não consigo mais vivê-los...
Nenhum comentário:
Postar um comentário