Vagando pelas noites: solidão
Medonha face vejo da verdade,
Quem teve uma ilusão, felicidade,
Já sabe quanto a luta é sempre em vão.
Percebo nos teus olhos, meu amado
Distância insuperável que dói tanto
E apenas coletando o desencanto
Vivendo novamente o meu passado
Aonde a luz se fez tão parca e fria
Negando uma esperança e sem aporte
Somente me restando a dor do corte
Qual trágica e sem ritmo melodia
Quem dera ter florido o meu jardim;
O tempo não traduz nem traz assim.
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