“E as ametistas e os florões e as pratas”
Entranham ardentias, fogaréus,
Satânicas imagens douram céus,
A lava se derrama em vis cascatas
Vulcânicos eflúvios em clarões
Expondo esta volúpia incontrolável,
Delírio se tornando inevitável
Enquanto tuas carnes; decompões.
E gêiseres explodem vêm à tona,
Histriônicos ritos, corpo nu,
Gargalha-se deveras Belzebu,
Uma esperança tola me abandona
Na vívida impressão, várias imagens
Soturnas e temíveis paisagens.
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