segunda-feira, 15 de março de 2010

26927

“E as ametistas e os florões e as pratas”
Entranham ardentias, fogaréus,
Satânicas imagens douram céus,
A lava se derrama em vis cascatas

Vulcânicos eflúvios em clarões
Expondo esta volúpia incontrolável,
Delírio se tornando inevitável
Enquanto tuas carnes; decompões.

E gêiseres explodem vêm à tona,
Histriônicos ritos, corpo nu,
Gargalha-se deveras Belzebu,
Uma esperança tola me abandona

Na vívida impressão, várias imagens
Soturnas e temíveis paisagens.

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