“Como os velhos Templários medievais.”
Estranhas criaturas uniformes,
Nas fácies caricatas e disformes,
Perfazem seus diversos rituais
Brumosa madrugada em tons sombrios,
Espectros em hedônicas orgias,
E tu entre os cadáveres sorrias
Deitando sem pudor, lúbricos cios
Em holocausto vejo uma criança
As garras dos demônios no seu rosto,
O solo putrefato, decomposto
Uma ninfa desnuda ao longe, dança
Voluptuosa luz nas excrescências
Das ânsias cintilantes fluorescências
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